Jennifer Gomes, de 42 anos, é professora de educação física em uma escola em Denver, Colorado (EUA) e estava desesperada para tirar uma folguinha.
Ao invés de negociar com a chefia, Gomes escolheu o caminho mais esquisito – justamente por isso nós estamos falando dela aqui.
No dia 17 de outubro, quando os alunos chegaram na Escuela de Guadalupe, onde Gomes dá aula, havia um bilhete na porta. O papelzinho avisava que havia uma bomba dentro da escola.
Agora, espera. Ela fez uma ameaça de bomba que, mesmo sendo falsa, foi feita em uma escola de Denver, que fica do lado da cidade de Columbine, onde, em 1999, rolou aquele massacre horrendo que ninguém esquece. Os pais das crianças da Escuela de Guadalupe ficaram petrificados de medo da ameaça e correram para casa com seus filhos debaixo do braço.
Gomes foi presa dois dias depois, quando confessou que escreveu o bilhete de próprio punho. Quando a polícia perguntou o motivo da palhaçada toda, a professora-bomba respondeu, simplesmente, que não estava a fim de trabalhar naquele dia.
r7
Ao invés de negociar com a chefia, Gomes escolheu o caminho mais esquisito – justamente por isso nós estamos falando dela aqui.
No dia 17 de outubro, quando os alunos chegaram na Escuela de Guadalupe, onde Gomes dá aula, havia um bilhete na porta. O papelzinho avisava que havia uma bomba dentro da escola.
Agora, espera. Ela fez uma ameaça de bomba que, mesmo sendo falsa, foi feita em uma escola de Denver, que fica do lado da cidade de Columbine, onde, em 1999, rolou aquele massacre horrendo que ninguém esquece. Os pais das crianças da Escuela de Guadalupe ficaram petrificados de medo da ameaça e correram para casa com seus filhos debaixo do braço.
Gomes foi presa dois dias depois, quando confessou que escreveu o bilhete de próprio punho. Quando a polícia perguntou o motivo da palhaçada toda, a professora-bomba respondeu, simplesmente, que não estava a fim de trabalhar naquele dia.
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