Conheça o drama de um homem que não pode trabalhar e tem que conviver com a fome e a falta de ajuda que sua família passa
Uma realidade que está longe de qualquer compreensão e imaginação humana. Um homem operado, impossibilitado de trabalhar, está vivendo em condições de extrema sobrevivência ao lado da mulher e dos 7 filhos.
Manoel Ferreira dos Santos, de 47 anos, natural de Alagoinha, já foi agricultor, servente de pedreiro, e vaqueiro. Agora ele é apenas uma casca morta abandonada aos olhos da sociedade. Devido a retirada de uma hérnia na barriga, Manoel não consegue mais manter aquele ritmo de trabalho de antes. Segundo ele, após meia-hora de serviço sua barriga já começa a doer.
Sem a disposição de trabalhar, Manoel faz o que pode para dar uma vida melhor a toda sua família, mas a fome é um monstro implacável que não perdoa aqueles que não a resistem, e convive na família todo dia. Com a insuficiente renda de R$ 240 reais do Bolsa Família tirada por sua esposa, Arlindo Bento Tomáz, de 32 anos, a feira mensal é a única coisa que dá pra comprar para dentro de uma casa frágil, feita de barro, desestruturada, sem nenhuma rede de esgotos e localizada numa região de alto risco. As outras necessidades , a exemplo do vestuário das crianças e dos móveis para casa vêm de ações filantrópicas.
Ao ser questionado pela reportagem da Rádio Rural, Manoel afirma que não recebeu nenhuma ajuda da Prefeitura de Alagoa Grande, e que foi difícil até conseguir um enterro digno para seu filho mais novo que não resistiu a situação de miséria vivida pela família e morreu, dois dias depois de nascido. Ele pede às autoridades competentes que um lugar mais seguro para que todos possam viver um pouco mais seguros.
Manoel Ferreira dos Santos, de 47 anos, natural de Alagoinha, já foi agricultor, servente de pedreiro, e vaqueiro. Agora ele é apenas uma casca morta abandonada aos olhos da sociedade. Devido a retirada de uma hérnia na barriga, Manoel não consegue mais manter aquele ritmo de trabalho de antes. Segundo ele, após meia-hora de serviço sua barriga já começa a doer.
Sem a disposição de trabalhar, Manoel faz o que pode para dar uma vida melhor a toda sua família, mas a fome é um monstro implacável que não perdoa aqueles que não a resistem, e convive na família todo dia. Com a insuficiente renda de R$ 240 reais do Bolsa Família tirada por sua esposa, Arlindo Bento Tomáz, de 32 anos, a feira mensal é a única coisa que dá pra comprar para dentro de uma casa frágil, feita de barro, desestruturada, sem nenhuma rede de esgotos e localizada numa região de alto risco. As outras necessidades , a exemplo do vestuário das crianças e dos móveis para casa vêm de ações filantrópicas.
Ao ser questionado pela reportagem da Rádio Rural, Manoel afirma que não recebeu nenhuma ajuda da Prefeitura de Alagoa Grande, e que foi difícil até conseguir um enterro digno para seu filho mais novo que não resistiu a situação de miséria vivida pela família e morreu, dois dias depois de nascido. Ele pede às autoridades competentes que um lugar mais seguro para que todos possam viver um pouco mais seguros.
O Conselho Tutelar visitou a família de Manoel, residente no Sítio Tambor, e conferiu a realidade o qual vivem e prometeram encaminhar a situação à Prefeitura para que as providências sejam tomadas.
Chico Neto
Com Feliciano Silva
nordeste1
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