A greve de fome dos presos da delegacia de Almadina, município na região sul da Bahia, que já durava seis dias, chegou ao fim na tarde desta quinta-feira (17). De acordo com informações de um agente da delegacia, os presos voltaram a se alimentar no almoço que foi servido no final da manhã, um dia após a visita de um juiz à unidade.
Segundo o agente policial, o juiz de Itapitanga Alisson Camilo expediu o alvará de soltura de mais quatro presos e eles foram liberados por volta das 14h desta quinta. Até agora, seis presos já estão em liberdade depois do protesto que foi iniciado na última sexta-feira (11), que entre as reivindicações pedia maior agilidade no julgamento dos processos.
Ainda de acordo com o agente policial, o número de presos que estão custodiados na unidade foi reduzido para 19, sendo que no início do protesto havia 25 homens detidos na delegacia de Almadina.
O protesto
A greve de fome dos presos da delegacia de Almadina começou na sexta-feira (11). Desde o primeiro dia do protesto, todos os detentos devolveram as refeições do café da manhã, almoço e jantar. Segundo um funcionário da unidade policial, o motivo principal da greve é que alguns presos já deveriam ter sido julgados há mais de seis meses. Na delegacia estavam custodiados 25 presos, distribuídos em quatro celas, sendo que a capacidade total da delegacia é de oito presos, informou o agente.
g1BA
Segundo o agente policial, o juiz de Itapitanga Alisson Camilo expediu o alvará de soltura de mais quatro presos e eles foram liberados por volta das 14h desta quinta. Até agora, seis presos já estão em liberdade depois do protesto que foi iniciado na última sexta-feira (11), que entre as reivindicações pedia maior agilidade no julgamento dos processos.
Ainda de acordo com o agente policial, o número de presos que estão custodiados na unidade foi reduzido para 19, sendo que no início do protesto havia 25 homens detidos na delegacia de Almadina.
O protesto
A greve de fome dos presos da delegacia de Almadina começou na sexta-feira (11). Desde o primeiro dia do protesto, todos os detentos devolveram as refeições do café da manhã, almoço e jantar. Segundo um funcionário da unidade policial, o motivo principal da greve é que alguns presos já deveriam ter sido julgados há mais de seis meses. Na delegacia estavam custodiados 25 presos, distribuídos em quatro celas, sendo que a capacidade total da delegacia é de oito presos, informou o agente.
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