O exame de DNA feito com o material genético encontrado no corpo da estudante Rebeca Cristina descartou a presença de sêmen ou sangue dos quatro suspeitos de estuprar e matar a garota. Foram analisadas amostras colhidas no padastro da adolescente, Edvaldo Soares da Silva, que é cabo da Polícia Militar, o namorado, o ex-namorado e um albergado da Penitenciária Média.
Rebeca Cristina, de 15 anos, foi encontrada morta no último dia 11 em um matagal na Praia de Jacarapé, Litoral Sul de João Pessoa. Ela estava seminua e o laudo da necrópsia detectou que a adolescente foi vítima de estupro antes de ser assassinada com um tiro na cabeça.
Apesar do resultado do exame de DNA ter sido divulgado, a perícia ainda não foi concluída. Os investigadores aguardam o parecer do exame toxicológico, que vai detectar se Rebeca foi drogada ou não.
Apesar do resultado do exame de DNA ter sido divulgado, a perícia ainda não foi concluída. Os investigadores aguardam o parecer do exame toxicológico, que vai detectar se Rebeca foi drogada ou não.
O delegado da Delegacia de Homicídios Marcos Paulo e o diretor do Instituto de Polícia Científica (IPC) Humberto Pontes devem anunciar o resultado do toxicológico e oficializar o laudo do DNA durante entrevista coletiva nesta tarde, às 16h.
Os laudos eram mantidos em segredo, mas Humberto Pontes confessou que os resultados vazaram na segunda-feira (25) para a imprensa por meio de algum funcionário do IPC. Ele explicou que, junto com os outros diretores, está apurando o caso para ide
Os laudos eram mantidos em segredo, mas Humberto Pontes confessou que os resultados vazaram na segunda-feira (25) para a imprensa por meio de algum funcionário do IPC. Ele explicou que, junto com os outros diretores, está apurando o caso para ide
PARAIBA 1
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